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Angioni, diretor do Bahia, é réu em processo por lavagem de dinheiro

quarta-feira, 24 de abril de 2013


Relatório do MPF mostra irregularidades na parceria entre Corinthians e MSI

O CLIQUENET teve acesso ao relatório do Ministério Público do Estado de São Paulo que trata das irregularidades na parceria entre Corinthians e MSI. O documento, do dia 8 de abril de 2005, acusa o atual executivo de futebol do Bahia, Paulo Angioni, e outras sete pessoas, de formação quadrilha e lavagem de dinheiro de origem duvidosa.

Processo contra Angioni corre em segredo de Justiça
O relatório chega à conclusão de que a verba vinha, principalmente, do russo Boris Berezovski - acusado, entre outras coisas, de “negócios fraudulentos no ramo do petróleo, assassinatos e financiamento de grupos guerrilheiros”.
As investigações passaram pelo Ministério Público Federal, em São Paulo, e agora estão entregues à Justiça Federal. O processo corre em segredo de Justiça. Paulo Angioni já prestou depoimento, mas deve ser convocado a depor novamente até o final do ano.
Na época, ele negou ter conhecimento das empresas estrangeiras da qual aceitava ser procurador (trecho acima), e disse “... não saber por qual motivo havia assinado  documentos bancários variados...”, os quais possibilitavam transferências da MSI para o Corinthians.

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