Quando soube que os dois estavam ganhando intimidade em um baile dentro do Complexo, o traficante perdeu o controle. Rendeu os dois, torturou o jogador do Vasco e fez sete disparos contra as pernas da jovem, que mais tarde alegaria na delegacia ter sido vítima de sete balas "perdidas". Bernardo só não teve o mesmo fim do que dezenas de inimigos do traficante porque o jogador Wellington Silva, do Fluminense, que também estava no local, lembrou a "Menor P" as consequências de assassinar uma figura de renome nacional. Embora feridos, os três escaparam com vida e, com medo, negam que o incidente aconteceu. A própria mãe de Bernardo segue negando que o filho tenha sido alvo de violência no Complexo da Maré; ainda assim a polícia decidiu intimá-lo a depor como vítima de tortura nas mãos de "Menor P".
Segundo apurou a reportagem da Veja, Bernardo também mantinha intimidade com o traficante. Certa vez chegou a pedir um empréstimo de R$ 40 mil a "Menor P", em decorrência de um atraso no pagamento de seu salário pelo Vasco. A dívida foi paga quando o jogador voltou a receber do clube. A "amizade" que mantinha com "Menor P", pelo visto, acabou. Bernardo decidiu deixar o Rio de Janeiro com medo de represálias e afirmou que jamais voltará a pisar no Complexo.
Tudo isso, claro, por medo da influência de "Menor P", que conquistou a comunidade através da violência nos últimos quatro anos. Comandando disputas pelo espaço, ele e seu grupo colecionam praticamente uma centena de vítimas. O bando também realiza a extorsão de empreiteiras que realizam obras públicas em sua região, lucrando assim cerca de R$ 2 milhões.
Apesar disso, ele também sabe manter sua influência no Complexo da Maré através de regalias para os moradores da região, oferecendo gás, remédios e presentes em datas comemorativas para se manter popular. Ele também promoveu shows de artistas como Mc Naldo e grandes cultos evangélicos na tentativa de manter a simpatia dos moradores.
Segundo apurou a reportagem da Veja, Bernardo também mantinha intimidade com o traficante. Certa vez chegou a pedir um empréstimo de R$ 40 mil a "Menor P", em decorrência de um atraso no pagamento de seu salário pelo Vasco. A dívida foi paga quando o jogador voltou a receber do clube. A "amizade" que mantinha com "Menor P", pelo visto, acabou. Bernardo decidiu deixar o Rio de Janeiro com medo de represálias e afirmou que jamais voltará a pisar no Complexo.
Tudo isso, claro, por medo da influência de "Menor P", que conquistou a comunidade através da violência nos últimos quatro anos. Comandando disputas pelo espaço, ele e seu grupo colecionam praticamente uma centena de vítimas. O bando também realiza a extorsão de empreiteiras que realizam obras públicas em sua região, lucrando assim cerca de R$ 2 milhões.
Apesar disso, ele também sabe manter sua influência no Complexo da Maré através de regalias para os moradores da região, oferecendo gás, remédios e presentes em datas comemorativas para se manter popular. Ele também promoveu shows de artistas como Mc Naldo e grandes cultos evangélicos na tentativa de manter a simpatia dos moradores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário