Marcelo Filho diz que está tranquilo quanto a acusação
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Se dentro de campo o momento do Bahia não é dos melhores, fora dele a situação também deve esquentar nos próximos dias. Quinta à tarde, em Brasília, dois advogados baianos que moram na cidade, Antonio Rodrigo Machado e Marcus Tonnae Silva, protocolaram na sede da Procuradoria Geral da República uma denúncia contra o presidente Marcelo Guimarães Filho, também deputado federal.
Endereçada ao procurador Roberto Gurgel, a chamada notícia-crime aponta para possíveis crimes de formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro. Além do presidente, também são denunciados o gestor de futebol Paulo Angioni, o coordenador das divisões de base Newton Mota e o sócio-proprietário da empresa Calcio Investments in Sports, André Garcia.
De acordo com o documento, a Calcio estaria sendo beneficiada com a venda de atletas formados no Bahia. “A soma das informações que temos nos dão indícios de um esquema para obter lucro em benefício do patrimônio privado”, afirma Antonio Rodrigo.
Em um dos trechos da denúncia, a Calcio seria envolvida na venda de promessas da categoria de base: “As transferências dos meio-campistas Gabriel e Filipe valeram à Calcio mais de R$ 850 mil. A empresa havia sido fundada em 15 de abril do ano anterior (2011) com um investimento inicial declarado de R$ 10 mil”.
As denúncias não têm um prazo para serem ou não investigadas. “Já participei de outros tipos de casos como esse. Às vezes a resposta chega de forma imediata, em duas semanas. Mas pode demorar dois ou três meses também. Fiz a minha parte como cidadão e torcedor”, diz Rodrigo, para depois finalizar. “A gestão do Bahia é anti-democrática, nebulosa e sem transparência. Queremos um futebol muito mais limpo e profissional”, comenta.
Resposta - Através da assessoria de imprensa, o presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, preferiu não se pronunciar sobre a denúncia dos advogados, mas disse entender que a acusação é um direito de qualquer cidadão. Ainda segundo a assessoria, o dirigente do Bahia está tranquilo em relação às denúncias.
Endereçada ao procurador Roberto Gurgel, a chamada notícia-crime aponta para possíveis crimes de formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro. Além do presidente, também são denunciados o gestor de futebol Paulo Angioni, o coordenador das divisões de base Newton Mota e o sócio-proprietário da empresa Calcio Investments in Sports, André Garcia.
De acordo com o documento, a Calcio estaria sendo beneficiada com a venda de atletas formados no Bahia. “A soma das informações que temos nos dão indícios de um esquema para obter lucro em benefício do patrimônio privado”, afirma Antonio Rodrigo.
Em um dos trechos da denúncia, a Calcio seria envolvida na venda de promessas da categoria de base: “As transferências dos meio-campistas Gabriel e Filipe valeram à Calcio mais de R$ 850 mil. A empresa havia sido fundada em 15 de abril do ano anterior (2011) com um investimento inicial declarado de R$ 10 mil”.
As denúncias não têm um prazo para serem ou não investigadas. “Já participei de outros tipos de casos como esse. Às vezes a resposta chega de forma imediata, em duas semanas. Mas pode demorar dois ou três meses também. Fiz a minha parte como cidadão e torcedor”, diz Rodrigo, para depois finalizar. “A gestão do Bahia é anti-democrática, nebulosa e sem transparência. Queremos um futebol muito mais limpo e profissional”, comenta.
Resposta - Através da assessoria de imprensa, o presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, preferiu não se pronunciar sobre a denúncia dos advogados, mas disse entender que a acusação é um direito de qualquer cidadão. Ainda segundo a assessoria, o dirigente do Bahia está tranquilo em relação às denúncias.
Se dentro de campo o momento do Bahia não é dos melhores, fora dele a situação também deve esquentar nos próximos dias. Quinta à tarde, em Brasília, dois advogados baianos que moram na cidade, Antonio Rodrigo Machado e Marcus Tonnae Silva, protocolaram na sede da Procuradoria Geral da República uma denúncia contra o presidente Marcelo Guimarães Filho, também deputado federal.
Endereçada ao procurador Roberto Gurgel, a chamada notícia-crime aponta para possíveis crimes de formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro. Além do presidente, também são denunciados o gestor de futebol Paulo Angioni, o coordenador das divisões de base Newton Mota e o sócio-proprietário da empresa Calcio Investments in Sports, André Garcia.
De acordo com o documento, a Calcio estaria sendo beneficiada com a venda de atletas formados no Bahia. “A soma das informações que temos nos dão indícios de um esquema para obter lucro em benefício do patrimônio privado”, afirma Antonio Rodrigo.
Em um dos trechos da denúncia, a Calcio seria envolvida na venda de promessas da categoria de base: “As transferências dos meio-campistas Gabriel e Filipe valeram à Calcio mais de R$ 850 mil. A empresa havia sido fundada em 15 de abril do ano anterior (2011) com um investimento inicial declarado de R$ 10 mil”.
As denúncias não têm um prazo para serem ou não investigadas. “Já participei de outros tipos de casos como esse. Às vezes a resposta chega de forma imediata, em duas semanas. Mas pode demorar dois ou três meses também. Fiz a minha parte como cidadão e torcedor”, diz Rodrigo, para depois finalizar. “A gestão do Bahia é anti-democrática, nebulosa e sem transparência. Queremos um futebol muito mais limpo e profissional”, comenta.
Resposta - Através da assessoria de imprensa, o presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, preferiu não se pronunciar sobre a denúncia dos advogados, mas disse entender que a acusação é um direito de qualquer cidadão. Ainda segundo a assessoria, o dirigente do Bahia está tranquilo em relação às denúncias.
Endereçada ao procurador Roberto Gurgel, a chamada notícia-crime aponta para possíveis crimes de formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro. Além do presidente, também são denunciados o gestor de futebol Paulo Angioni, o coordenador das divisões de base Newton Mota e o sócio-proprietário da empresa Calcio Investments in Sports, André Garcia.
De acordo com o documento, a Calcio estaria sendo beneficiada com a venda de atletas formados no Bahia. “A soma das informações que temos nos dão indícios de um esquema para obter lucro em benefício do patrimônio privado”, afirma Antonio Rodrigo.
Em um dos trechos da denúncia, a Calcio seria envolvida na venda de promessas da categoria de base: “As transferências dos meio-campistas Gabriel e Filipe valeram à Calcio mais de R$ 850 mil. A empresa havia sido fundada em 15 de abril do ano anterior (2011) com um investimento inicial declarado de R$ 10 mil”.
As denúncias não têm um prazo para serem ou não investigadas. “Já participei de outros tipos de casos como esse. Às vezes a resposta chega de forma imediata, em duas semanas. Mas pode demorar dois ou três meses também. Fiz a minha parte como cidadão e torcedor”, diz Rodrigo, para depois finalizar. “A gestão do Bahia é anti-democrática, nebulosa e sem transparência. Queremos um futebol muito mais limpo e profissional”, comenta.
Resposta - Através da assessoria de imprensa, o presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, preferiu não se pronunciar sobre a denúncia dos advogados, mas disse entender que a acusação é um direito de qualquer cidadão. Ainda segundo a assessoria, o dirigente do Bahia está tranquilo em relação às denúncias.
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