O grito das torcidas tem novo som no futebol baiano. Na tarde deste domingo (28), dia do segundo clássico Ba-Vi da Arena Fonte Nova, o baiano Carlinhos Brown lançou a Caxirola, instrumento criado para ser utilizado na Copa das Confederações 2013 e na Copa do Mundo. Distribuído entre rubro-negros e tricolores, o produto licenciado pela Fifa dá novo tom às torcidas, que acompanharam o músico e sua orquestra. O 'aulão' fez a galera curtir a canção "Que Orgulho" e um pedaço do Hino Nacional.
"Nós baianos não somos conformistas. A gente está sempre querendo o novo. Quando tem o novo, a gente está sempre querendo aprimorar. Hoje nós estamos falando do novo. E o que é o novo, se não energia renovável, energia sustentável? Acho que a grande energia renovável ela parte do ser humano e do interesse em se renovar. Ela é sustentável quando nós temos respeito direto com a natureza e com os compromissos que nós pactuamos para este milênio. Por isso que estamos aqui hoje apresentando para vocês, da Bahia para o mundo, a Caxirola. Isso é totalmente sustentável, isso foi construído aqui na Bahia, é criada na Bahia, é uma equipe enorme que está liderando para que isso chegue ao público do mundo inteiro. A Caxirola não é apenas um instrumento, ela é um case de ações", vibrou Brown.
Presidente da Arena Fonte Nova, Frank Alcântara destacou a novidade como o diferencial do clássico deste domingo. "Dessa vez é com um molho especial, o molho da Caxirola, pela primeira vez a Caxirola aparece numa arena esportiva no mundo. Um instrumento criado por Carlinhos Brown, um instrumento 100% baiano, feito de cana de açúcar, 100% brasileira, por uma empresa brasileira, por um gênio brasileiro. Parabéns a todos os envolvidos", elogiou.
Críticas - Inventada para ser utilizada como instrumento das torcidas no Mundial do Brasil, a Caxirola tem recebido críticas. O jornal britânico The Guardian, por exemplo, traz artigo intitulado "Caxirola: poupe-nos do som da Copa do Mundo 2014 do Brasil", no qual ironiza a invenção, chamando-a de "chocalho glorificado" e também a compara com a vuvuzela, famosa após a Copa da África, em 2010. "Se você achou que as vuvuzelas eram ruins, espere até ouvir a caxirola, um pedaço de plástico verde e amarelo trazido a nós pelo Ministério do Esporte brasileiro", critica John Grace no texto do The Guardian.
Com bom humor, Carlinhos Brown rebateu às críticas e diz não achar que exista preconceito. "Não, porque a Caxirola é democrática, apta a qualquer opinião das pessoas", resumiu. "Ela não toca só 'ola', ela pode tocar o hino do Brasil, o hino dos times, com o tempo vamos acompanhando o crescimento desse instrumento de interação, de aproximação entre as torcidas. Ela é da paz".
"Nós baianos não somos conformistas. A gente está sempre querendo o novo. Quando tem o novo, a gente está sempre querendo aprimorar. Hoje nós estamos falando do novo. E o que é o novo, se não energia renovável, energia sustentável? Acho que a grande energia renovável ela parte do ser humano e do interesse em se renovar. Ela é sustentável quando nós temos respeito direto com a natureza e com os compromissos que nós pactuamos para este milênio. Por isso que estamos aqui hoje apresentando para vocês, da Bahia para o mundo, a Caxirola. Isso é totalmente sustentável, isso foi construído aqui na Bahia, é criada na Bahia, é uma equipe enorme que está liderando para que isso chegue ao público do mundo inteiro. A Caxirola não é apenas um instrumento, ela é um case de ações", vibrou Brown.
Presidente da Arena Fonte Nova, Frank Alcântara destacou a novidade como o diferencial do clássico deste domingo. "Dessa vez é com um molho especial, o molho da Caxirola, pela primeira vez a Caxirola aparece numa arena esportiva no mundo. Um instrumento criado por Carlinhos Brown, um instrumento 100% baiano, feito de cana de açúcar, 100% brasileira, por uma empresa brasileira, por um gênio brasileiro. Parabéns a todos os envolvidos", elogiou.
Críticas - Inventada para ser utilizada como instrumento das torcidas no Mundial do Brasil, a Caxirola tem recebido críticas. O jornal britânico The Guardian, por exemplo, traz artigo intitulado "Caxirola: poupe-nos do som da Copa do Mundo 2014 do Brasil", no qual ironiza a invenção, chamando-a de "chocalho glorificado" e também a compara com a vuvuzela, famosa após a Copa da África, em 2010. "Se você achou que as vuvuzelas eram ruins, espere até ouvir a caxirola, um pedaço de plástico verde e amarelo trazido a nós pelo Ministério do Esporte brasileiro", critica John Grace no texto do The Guardian.
Com bom humor, Carlinhos Brown rebateu às críticas e diz não achar que exista preconceito. "Não, porque a Caxirola é democrática, apta a qualquer opinião das pessoas", resumiu. "Ela não toca só 'ola', ela pode tocar o hino do Brasil, o hino dos times, com o tempo vamos acompanhando o crescimento desse instrumento de interação, de aproximação entre as torcidas. Ela é da paz".
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