Através das redes sociais, o técnico apelou ao ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, e pediu apoio de grandes lutadores brasileiros do MMA para repercutir o caso, entre eles, Júnior Cigano, Wanderlei Silva, Vitor Belfor, Minotauro e Minotouro. Alguns destes lutadores, inclusive, são treinados na academia Champion, de propriedade de Dórea.
“É bom que esses atletas de referência, que também praticam muito boxe, ajudem. Eles sabem da força do boxe e sabem que não é justo fazer isso. Adriana é medalhista olímpica de bronze. A primeira do Brasil. Não existe ninguém melhor do que ela. É injusto”, afirmou o técnico em entrevista ao Globoesporte.
Assim como a medalhista de bronze em Londres, Dórea criticou a direção da Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe) e alegou que o boxe brasileiro está sendo prejudicado por conta de problemas pessoais.
Mauro José da Silva, presidente da Confederação Brasileira de Boxe, negou que o corte das três atletas seja algo pessoal. O dirigente afirmou que a decisão partiu exclusivamente da comissão técnica, que quer investir em novos talentos para as Olimpíadas do Rio, em 2016.
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